Termografia Infravermelha

A termografia é uma técnica que, ao detectar a radiação de calor emitida por um objeto, usando um termovisor (câmera térmica), converte essa radiação (invisível) em temperatura. Logo apresenta uma imagem da distribuição e intensidade da temperatura em uma tela. Enfim, a termografia ajuda a identificar e monitorar o comportamento térmico, possíveis causas de falhas e desgaste.

Vendendo Inspeção de fachadas: áreas sofisticadas apresentam desafios para a execução da termografia com drones na análise de patologias

Faça um bom planejamento e evite visitas improdutivas: como realizar inspeções de fachada com drones e termografia sem contratempos

A inspeção de fachada com drone e termografia infravermelha tem se tornado uma solução técnica eficiente e segura para prédios residenciais e comerciais. Mas vender esse serviço exige mais do que entusiasmo: é preciso ter um cenário muito claro, alinhar expectativas, entender limitações técnicas e, sobretudo, respeitar o clima na fase de execução.

Neste post, vamos mostrar os principais cuidados que você deve tomar antes de fechar um contrato — para evitar frustrações, retrabalho e constrangimento com o cliente.

Avisos:

1)Este post reflete as condições encontradas por nossa equipe em situações reais

2)Consideramos que o leitor deste post esteja familiarizado com a operação de drones e conheça a termografia.

Proximidade entre edifícios: atenção ao espaço operacional

A operação de drones em áreas urbanas exige atenção especial à distância entre torres vizinhas. Quando os prédios estão muito próximos, o risco de colisão aumenta — especialmente em manobras de aproximação para a captura de imagens

Recomendações:

Para garantir a segurança do voo, deve ser observado um espaço mínimo de 5 metros entre fachadas opostas(*). Essa distância permite:

  • Manobras seguras de aproximação e afastamento
  • Estabilização do drone para captura de imagens precisas
  • Redução do risco de interferência de ventos canalizados entre torres
  • Margem para atuação em caso de falha ou perda de sinal

Além disso, é fundamental uma análise prévia do local (na fase de cotação), para registrar obstáculos como varandas, antenas, fios e vegetação. Em espaços estreitos a inspeção com drone pode ser inviável. A presença de edificações geminadas também deve ser colocada em pauta, para definir se a impermeabilização entre as construções deve fazer parte da análise termográfica.

Vendendo Inspeção de fachadas com drones e termografia; a operação não é possível sem uma distância segura entre o edifício e obstáculos próximos

A proximidade entre torres vizinhas também desafia a segurança da operação com drones

Comunicação com a vizinhança

Não basta divulgar a operação com drones aos moradores ou frequentadores do condomínio. Além disso, é necessário considerar o impacto da operação em áreas vizinhas.

Caso a área do condomínio ou do imóvel não seja extensa o suficiente para abrigar a operação com drones, e seja necessário extrapolar seus limites, então avisar previamente moradores e condomínios vizinhos torna-se obrigatório. Da mesma forma, é necessário solicitar autorização formal de instituições sensíveis próximas à área de operação, como bancos, repartições públicas, hospitais, delegacias, entre outros.

Para ilustrar, coloque-se na posição de um morador de uma residência que está sendo sobrevoada por um drone, ou de um apartamento com um drone na janela. Fato normal?

Agora, imagine-se na posição do responsável pela segurança de um banco, ou mesmo o gerente de uma agência, com um drone nas proximidades. Tranquilo?

Em seguida, reflita sobre o que um delegado ou encarregado de um centro de detenção deve fazer, se um drone estiver nas proximidades.

Por fim, considere o que acontece se um piloto de helicóptero, que transporta um paciente em estado grave ao hospital, avistar um drone próximo ao local de pouso. Ele cancela a operação.

Portanto, essas questões são reais, graves e devem ser abordadas com seriedade. Em nenhuma hipótese, qualquer das partes envolvidas tem o direito de “contar com a sorte”.

Responsabilidades das partes

Cabe ao administrador ou engenheiro responsável comunicar a todos os envolvidos, que eventualmente possam ser impactados ou incomodados pela operação e obter as devidas autorizações; ao operador cabe verificar se toda documentação está em ordem.

Vale lembrar que estamos lidando com obrigações que vão além de meros cuidados para uma operação com drones e que valem tanto para quem executa como para quem contrata.

Vendendo Inspeção de fachadas com drones: Comunicação com a vizinhança

A comunicação interna e externa é obrigatória.

O eficácia da inspeção termográfica está diretamente relacionada a duas questões:

  • A resposta térmica do material sob ação climática: superfícies porosas e com baixa refletividade, como argamassa ou concreto aparente, absorvem e emitem radiação infravermelha de forma mais eficiente — especialmente quando aquecidas pela luz solar. Isso favorece a identificação de patologias como infiltrações, descolamentos e presença de umidade.
  • A radiação solar incidente no momento da inspeção: para que haja contraste térmico entre áreas saudáveis e comprometidas, é fundamental que a fachada esteja exposta à luz solar direta. Sem esse aquecimento natural, a leitura termográfica pode ser comprometida, exigindo técnicas complementares para gerar estímulo térmico artificial.

Tratando-se de inspeção de fachadas, onde encontramos paredes em contato direto e permanente com o ambiente externo, o clima será diretamente responsável pela qualidade do resultado final, podendo até mesmo inviabilizar a operação

Recomendações:

Evite agendar inspeções nestas condições:

  • Dias nublados e frios (**)
  • Períodos com ventos fortes ou chuvas (*)
  • Fachada única voltada para o Sul (menor incidência solar) (**)

Veja nosso relato sobre condições climáticas no post Contraste térmico em inspeções de fachada com Termografia Infravermelha.

Alternativa técnica: pulverizar as paredes externas com água aquecida (pelo menos 5 °C acima da temperatura ambiente), pode gerar contraste térmico artificial, permitindo a leitura mesmo em dias frios.

Fachadas envidraçadas ou com placas metálicas: atenção redobrada

Fachadas com vidro ou ACM apresentam desafios na inspeção com drone e câmera termográfica, pois refletem a radiação infravermelha e comprometem a leitura.

Observações:

  • Câmeras termográficas permitem ajustes (por exemplo, a emissividade, que varia de acordo com o material em análise), que efetivamente contribuem para um resultado adequado. Porém, por se tratar de um trabalho especializado, é preciso avaliar se há condições reais de produzir um resultado de qualidade, que faça valer o valor cobrado.
  • Um revestimento de vidro, metal ou qualquer outro material sobreposto à fachada não permitirá a análise de patologia; apenas a estrutura de fixação e estado geral do revestimento serão vistos.
    • Neste caso é recomendável avaliar as paredes de dentro para fora, preventivamente ou sob demanda.
Edifícios variados cobertos com materiais diversos e identidade visual
Edifícios variados cobertos com materiais diversos e identidade visual
Edifícios variados cobertos com materiais diversos e identidade visual
Edifícios variados cobertos com materiais diversos e identidade visual

Padrões arquitetônicos com uso de metal ou áreas envidraçadas cobrindo a maior parte da fachada

Recomendações:

  • Avaliar previamente o tipo de revestimento
  • Verificar:
    • Se há placas sobrepostas à fachada, integral ou parcialmente (um exemplo são placas utilizadas na padronização da comunicação visual de concessionárias ou farmácias, que muitas vezes cobrem toda a construção)
    • Se as fachadas cobertas parcialmente por vidros ou placas de qualquer outro material possuem áreas expostas suficientes para uma análise termográfica; fica a critério dos envolvidos definir se o possível resultado nestas condições será suficiente.
    • Por último, se as placas, decorativas ou não, e os vidros, podem ser removidas para que a inspeção com termografia seja realizada sem obstáculos
  • Informar ao cliente sobre limitações técnicas ou inviabilidade
  • Evitar prometer resultados em áreas onde esta tecnologia (termografia com drones) não é eficaz, ou não faz sentido.
Vendendo Inspeção de fachadas com drones: Edifícios cobertos com placas
Vendendo Inspeção de fachadas com drones: Edifícios variados cobertos com vidro

Padrões arquitetônicos com uso de metal ou áreas envidraçadas cobrindo a maior parte da fachada

Alinhe expectativas desde o primeiro contato

A inspeção pode ser adiada tanto pela ausência das aprovações (internas e externas), como por fatores externos. Isso precisa estar claro desde o início.

Documente na proposta comercial:

  • O operador deve garantir condições climáticas ideais para a execução, utilizando um termohigroanemômetro no local para validar os parâmetros de umidade, temperatura e vento previamente definidos.
  • O tipo de fachada e revestimento (**)
  • Possibilidade/necessidade de reagendamento e se haverá custo adicional
  • Limitações técnicas da câmera e do drone
  • Autorização de terceiros para uso do drone (*)
  • Possíveis interferências (sombras, vizinhos, obstáculos) (*)
  • Entregáveis realistas: imagens, termogramas, relatório técnico

Checklist pré-visita: evite constrangimentos

Antes da operação, verifique:

  • Equipamentos, baterias, acessórios
  • Previsão do tempo (*)
Vendendo Inspeção de fachadas com drones e termografia; a operação não é possível em grandes áreas envidraçadas ou com revestimento cobrindo as paredes.

A falta de planejamento ou de um checklist prévio pode causar transtornos na operação

Não dependa do clima: use a técnica certa

Tanto em dias frios como em dias ensolarados, a pulverização com água pode melhorar o contraste térmico em fachadas com baixa condutividade térmica, como argamassa. Uma diferença de 5°C pode tornar a a inspeção mais previsível e técnica.

Em outra postagem vamos falar sobre algumas opções para executar a pulverização em áreas estreitas ou largas.

Exemplo de cláusula para proposta técnica

Cláusula Técnica – Condições para Execução da Inspeção Termográfica com Drone

A inspeção será realizada com base em condições climáticas favoráveis, que permitam a obtenção de contraste térmico mínimo de 5 °C entre áreas saudáveis e comprometidas da fachada. Em caso de clima nublado, chuvoso ou com vento forte, a visita poderá ser reagendada sem custo adicional.

Fachadas com revestimentos reflexivos (vidros, ACM, metais) poderão apresentar limitações na leitura termográfica. Nestes casos, o contratante será previamente informado e poderá optar por métodos complementares.

A pulverização com água aquecida poderá ser utilizada como técnica auxiliar, desde que previamente autorizada pelo responsável.

Os entregáveis incluem: imagens aéreas, termogramas e relatório técnico com observações relevantes. A qualidade dos resultados depende diretamente das condições climáticas e das características da fachada.

Observações:

(*) – condições aplicáveis a qualquer operação com drones, térmico ou não.

(**) – condições aplicáveis a operações a drones com câmera termográfica.


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Contratando Inspeção de fachadas: áreas sofisticadas apresentam desafios para a execução da termografia com drones na análise de patologias

Garanta condições ideais para uma inspeção eficiente: não adianta sair contratando drones e termografia sem garantir a viabilidade técnica

A inspeção de fachada com drone e termografia infravermelha tem se tornado uma solução técnica eficiente e segura para prédios residenciais e comerciais. Mas vender esse serviço exige mais do que entusiasmo: é preciso alinhar expectativas, avaliar as limitações técnicas e, principalmente, respeitar o clima.

Neste post, vamos mostrar as questões técnicas e operacionais que devem ser observadas para executar uma inspeção de fachadas com drones e câmeras térmicas embarcadas.

Avisos:

1)Este post reflete as condições encontradas por nossa equipe em situações reais, com relação a quem está contratando termografia

2)Consideramos que o leitor deste post esteja familiarizado com a operação de drones e conheça a termografia.

Proximidade entre edifícios: atenção ao espaço operacional

Em áreas urbanas densas, a operação de drones exige atenção especial à distância entre torres vizinhas. Por isso, quando os prédios estão muito próximos, o risco de colisão aumenta — especialmente em manobras de aproximação para a captura de imagens

Recomendações:

Para garantir a segurança do voo, deve ser observado um espaço mínimo de 5 metros entre fachadas opostas(*). Com essa margem, é possível realizar:

  • Manobras seguras de aproximação e afastamento
  • Estabilização do drone para captura de imagens precisas
  • Redução do risco de interferência de ventos canalizados entre torres
  • Margem para atuação em caso de falha ou perda de sinal

Além disso, é importante uma análise prévia do local, documentando obstáculos como varandas, antenas, fios e vegetação. Caso o espaço seja muito estreito, pode ser necessário recorrer a técnicas complementares, como câmeras manuais ou inspeção interna, tornando a inspeção com drone inviável. A presença de edificações geminadas também deve ser colocada em pauta, para definir se a impermeabilização entre as construções deve fazer parte da análise termográfica.

Contratando Inspeção de fachadas com drones e termografia; a operação não é possível sem uma distância segura entre o edifício e obstáculos próximos

A proximidade entre torres vizinhas também desafia a segurança da operação com drones

Comunicação com a vizinhança

Não basta apenas informar os moradores ou frequentadores do condomínio.

Se a área do condomínio ou do imóvel não for extensa o suficiente para abrigar a operação com drones, e for necessário extrapolar os seus limites, avisar previamente moradores e condomínios vizinhos é obrigatório. Da mesma maneira, é necessário solicitar autorização formal de instituições sensíveis próximas à área de operação, como bancos, repartições públicas, hospitais, delegacias etc.

Autocrítica

Em outras palavras, coloque-se na posição de morador de uma residência que está sendo sobrevoada por um drone, ou de um apartamento com um drone na janela. Fato normal?

Agora imagine-se na posição do responsável pela segurança de um banco, ou mesmo o gerente de uma agência, com um drone nas proximidades. Tranquilo?

O que um delegado ou encarregado de um centro de detenção deve fazer, se um drone estiver nas proximidades?

O que acontece se um piloto de helicóptero, que leva um paciente em estado grave ao hospital, avistar um drone próximo ao local do pouso? Ele cancela a operação.

Responsabilidades de quem está contratando ou vendendo termografia

Estas questões são reais, graves e devem ser abordadas com seriedade; nenhuma das partes tem o direito de ‘contar com a sorte’.

Isto dito, cabe a quem está contratando termografia para a inspeção de fachadas (administrador ou engenheiro responsável), comunicar a todos os envolvidos, que eventualmente possam ser impactados ou incomodados pela operação e obter as devidas autorizações; ao operador cabe verificar se toda documentação envolvida está em ordem (incluindo as necessárias para uso do drone).

Por isso, vale lembrar que estamos lidando com responsabilidades que vão além de meros cuidados para uma operação com drones e que valem tanto para quem executa como para quem contrata.

Comunicação com a vizinhança

A comunicação interna e externa é obrigatória.

O clima manda: sem contraste térmico, sem resultado

A eficácia da inspeção termográfica está diretamente relacionada a questões como:

  • A resposta térmica do material sob ação climática: superfícies porosas e com baixa refletividade, como argamassa ou concreto aparente, por exemplo, absorvem e emitem radiação infravermelha de forma mais eficiente — especialmente quando aquecidas pela luz solar. Isso favorece a identificação de patologias como infiltrações, descolamentos e presença de umidade.
  • A radiação solar incidente no momento da inspeção: para que haja contraste térmico entre áreas saudáveis e comprometidas, é fundamental que a fachada esteja exposta à luz solar direta. Sem esse aquecimento natural, a leitura termográfica pode ser comprometida, exigindo técnicas complementares para gerar estímulo térmico artificial.

Tratando-se de inspeção de fachadas, onde encontramos paredes em contato direto e permanente com o ambiente externo, o clima será diretamente responsável pela qualidade do resultado final, podendo até mesmo inviabilizar a operação.

Recomendações:

Evite agendar inspeções nestas condições:

  • Dias nublados e frios (**)
  • Períodos com vento forte ou chuvas (*)(**)
  • Fachada única voltada para o Sul (menor incidência solar) (**)

Veja nosso relato sobre condições climáticas no post Contraste térmico em inspeções de fachada com Termografia Infravermelha.

Alternativa técnica: pulverizar as paredes externas com água aquecida (pelo menos 5 °C acima da temperatura ambiente), pode gerar contraste térmico artificial, permitindo a leitura mesmo em dias frios.

Contraste Térmico vs. Clima

O clima é diretamente responsável pelo resultado de inspeções térmicas externas

Fachadas envidraçadas ou com placas metálicas: atenção redobrada

Fachadas com vidro ou ACM apresentam desafios na inspeção com drone e câmera termográfica, pois refletem a radiação infravermelha e comprometem (ou até inviabilizam) a leitura.

Recomendações:

  • Avaliar previamente o tipo de revestimento e informar ao operador responsável pela análise termográfica.
Edifícios cobertos com placas
Edifícios variados cobertos com vidro

Padrões arquitetônicos com uso de metal ou áreas envidraçadas cobrindo a maior parte da fachada

Contratando Termografia: alinhe as expectativas desde o primeiro contato

A inspeção pode ser adiada por fatores externos. Isso precisa estar claro, desde o início.

Documente na proposta comercial:

  • Condições climáticas ideais para execução (o uso de um termohigroanemometro é essencial para validar os parâmetros de umidade, temperatura e vento que foram definidos)
  • O tipo de fachada e revestimento (**)
  • Possibilidade/necessidade de reagendamento e se haverá custo adicional
  • Limitações técnicas da câmera e do drone
  • Autorização de terceiros para uso do drone (*)
  • Possíveis interferências (sombras, vizinhos, obstáculos) (*)
  • Entregáveis realistas: imagens, termogramas, relatório técnico

Checklist pré-visita: evite constrangimentos

Antes da operação, verifique:

  • Equipamentos, baterias, acessórios
  • Previsão do tempo (*)
Contratando Inspeção de fachadas com drones e termografia; a operação não é possível em grandes áreas envidraçadas ou com revestimento cobrindo as paredes.

A falta de planejamento ou de um checklist prévio pode causar transtornos na operação

Não dependa do clima: use a técnica certa

Em dias frios ou nublados, o contraste térmico pode ser obtido pulverizando a fachada com água aquecida (pelo menos 5 °C acima da temperatura ambiente). Essa técnica, quando bem aplicada, torna a inspeção mais previsível e técnica.

Em outra postagem vamos falar sobre algumas opções para executar a pulverização em áreas estreitas ou largas.

Observações:

(*) – condições aplicáveis a qualquer operação com drones, térmico ou não.

(**) – condições aplicáveis a operações de drones com câmera termográfica.


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Termografia: pré-requisitos e o clima na inspeção de fachadas

Contraste térmico e o clima na Termografia em inspeções de fachada

Inspeção termográfica com drone: alguns fatores podem comprometer o resultado

Mês de Julho. São 9h da manhã na Zona Norte de São Paulo. Temperatura ambiente em torno de 13°C e umidade relativa do ar em 50%. A previsão de temperatura baixa está Ok, mas o Sol já deveria estar presente.

Estávamos a postos para iniciar uma inspeção de fachada utilizando drones e termografia.

Enquanto o Sol não aparece, vamos aproveitar a ociosidade para testar a “teoria na prática”: por que o Sol é necessário nesta atividade?

Neste momento, 10h30, a temperatura do ambiente, do revestimento, do solo e vegetação é 15°C.

Contraste térmico na inspeção termográfica em inspeção de fachadas

Termograma sem contraste térmico adequado

Termografia vs. Clima

A termografia infravermelha, basicamente, consiste na leitura da radiação infravermelha emitida pela superfície de objetos. A câmera termográfica, então, traduz aquele ‘quadro’ em uma imagem onde é possível ler todas as temperaturas ali presentes. Importante dizer que, a qualidade da informação obtida pela câmera, é proporcional à qualidade e resolução do equipamento, além de um operador bem treinado.

Então, com tudo ao redor na mesma temperatura, a câmera exibe uma imagem única e sem detalhes na tela? Não. Em equipamentos com alta resolução as pequenas variações de temperatura, entre os objetos presentes na imagem, permitem que alguns contornos sejam exibidos na tela, possibilitando a identificação.

Então a termografia pode oferecer resultados nesta condição climática? A ausência de contraste térmico impede a identificação confiável de patologias, pois não há variação suficiente de temperatura entre áreas saudáveis e áreas comprometidas.

As patologias encontradas em fachadas reagem ao aumento ou redução da temperatura incidente sobre aquela área, de maneira distinta do restante do material ali presente.

Como proceder para obter o contraste térmico?

Em ambientes controlados, menores, é possível aplicar uma fonte de calor sobre a área, obtendo um contraste térmico (diferença de temperatura) suficiente para observarmos as imperfeições ou as reações dos materiais à exposição da radiação infravermelha.

Mas estamos aqui para uma inspeção de fachada, o que pode ser feito?

  • Aguardar o Sol.
  • Pulverizar as paredes com água 5°C acima da temperatura ambiente.
  • Reagendar a inspeção.

O cliente não pode esperar?

Então é fundamental revisar os pré-requisitos técnicos previamente acordados, garantindo que todas as partes compreendam as condições ideais para a execução da inspeção.

Não temos como controlar o clima, mas podemos (ou devemos) alinhar todas as expectativas; desde o que é esperado como resultado pelo cliente (os entregáveis), passando pelas questões a respeito de uma operação com drones, até as variáveis envolvidas na execução do trabalho (chuva, vento, clima, vizinhos).

Tudo para evitar visitas improdutivas. Mas, se ocorrer, que todos já estejam cientes desta possibilidade.

Contraste térmico na Termografia em inspeções de fachada

Contraste térmico: observar o clima pode ser a chave para o sucesso

A inspeção de fachadas com termografia infravermelha exige condições climáticas específicas para garantir a detecção eficaz de anomalias. Em especial, o clima frio e nublado pode limitar a qualidade dos resultados.

Clima e contraste térmico

  • A eficácia da termografia, na inspeção de fachadas com drone, está diretamente ligada ao contraste térmico entre áreas saudáveis e áreas com patologias.
  • Para obter esse contraste, é recomendável realizar inspeções em dias ensolarados e secos, preferencialmente no início da manhã ou final da tarde, quando há maior variação térmica na superfície da fachada.
  • É possível organizar o registro de imagens com base na orientação do Sol, a partir da fachada mais direcionada ao Leste (nascer do Sol), seguindo pelo Norte e terminando pela fachada Oeste (pôr-do-Sol). A fachada Sul demanda atenção especial, pois nela naturalmente haverá a menor incidência de Sol durante o dia, portanto é necessário observar o momento onde o Sol a Leste e Oeste, aquecem parcialmente a face Sul para um registro termográfico.

Diferença mínima de temperatura

  • Para que a termografia seja eficaz, é necessário um contraste térmico mínimo de 5 °C entre áreas saudáveis e áreas com possíveis patologias.
  • Em dias nublados e frios, como os típicos do inverno em São Paulo (entre 13°C e 16°C), esse contraste pode ser difícil de alcançar, especialmente em fachadas revestidas com argamassa, que tendem a manter temperaturas próximas à do ambiente (entre 12 °C e 15 °C pela manhã).

Impacto do clima frio e nublado

  • A ausência de radiação solar direta reduz a variação térmica na superfície da fachada, dificultando a identificação de falhas como infiltrações, descolamentos ou umidade.
  • A hora da inspeção é crucial: mesmo em dias nublados, o início da manhã ou fim da tarde pode oferecer pequenas variações térmicas úteis, embora limitadas.

Aplicação prática com drones

  • O uso de drones com câmeras térmicas facilita o acesso a áreas elevadas, mas a eficácia da imagem térmica continua dependente do contraste mínimo de temperatura.
  • Em condições climáticas desfavoráveis, pode ser necessário adiar a inspeção ou complementar com outros métodos de análise.

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Sobre Imagens Aéreas e respectivas responsabilidades

Primeiramente, temos no mercado atual câmeras que produzem imagens cinematográficas, atendendo desde o turismo até a publicidade e divulgação de imóveis. Além disso, são utilizadas para o registro e  divulgação de eventos, bem como o acompanhamento, inspeção e seguro de obras. Por outro lado, a tecnologia embarcada é capaz de atender do agronegócio à geração de imagens georreferenciadas, termográficas e modelagem 3D.

Drones nos permitem explorar desde a foto e filmagem até soluções técnicas, utilizando imagens aéreas.

Atualmente temos estes equipamentos trabalhando nos locais mais remotos do planeta. Máquinas que suportam temperaturas e condições extremas, ou registram imagens onde antes seria necessário que pessoas ficassem penduradas em cordas, ou escalando andaimes. Em resumo: drones podem substituir equipamentos muito maiores e mais caros e ainda evitam a exposição direta de pessoas a situações perigosas.

Estamos falando de uma tecnologia que ultrapassou até mesmo as barreira interplanetárias: de Fevereiro/2021 até Janeiro/2024 um drone foi utilizado em Marte!

A utilização de Drones vêm se difundindo cada vez mais pelo mundo, nas mais diversas áreas. E no Brasil não é diferente.

Porém, as exigências regulatórias e o investimento em treinamento, software e equipamentos, fazem com que uma empresa especializada, como a Drone Paulista, viabilize a execução com menor custo e maior flexibilidade. Saiba mais sobre nossos serviços.

Uso consciente e respeito às Leis.

Drones são fantásticos e oferecem, portanto, um novo horizonte a muitos setores. Mas, é de suma importância que o público em geral saiba, que o uso comercial de drones exige uma série de pré-requisitos do piloto/explorador.

Em outras palavras, existem leis para uso de drones. Além disto, são leis “vivas”, que estão em constante evolução no mundo todo, para adaptar-se às novas aplicações, novas tecnologias e novas demandas de segurança, tornando viável o compartilhamento do espaço aéreo com aeronaves tripuladas e ate mesmo com outros drones.

No Brasil, por exemplo, as agências ANATEL e ANAC, ao lado do DECEA, são os responsáveis por esta legislação.

Você sabia, por exemplo, que é proibido sobrevoar terceiros sem autorização dos mesmos? Que é obrigatório manter uma distância mínima de propriedades privadas ou públicas? Ou ainda, que é proibido voar na maioria dos parques?

Drone Paulista - operadores certificados em Termografia Infravermelha, atendendo o mercado de Inspeções, Imagens Aéreas e Cursos de Drone. Termografia com drones

Treinar é preciso.

Replicando uma frase da autoridade de aviação civil brasileira, ANAC, em 2022: “Não precisar de certificação é diferente de não precisar de Treinamento” (ao ser questionado sobre quando haveriam “cursos de drone” oficiais na grade da agência).

Ou seja, mesmo não havendo um treinamento obrigatório ou certificação oficial, os cursos de drone (cursos livres, regulamentados em Lei) são a opção ideal para entender as circunstâncias que envolvem a pilotagem de drones.

Visite um de nossos artigos do Blog, onde exploramos este tema.

Enfim, é importante entender que o uso de drones demanda responsabilidades. 

Conclusão: não assuma riscos desnecessários (seja na prestação de serviços ou na contratação)!

Com tantas implicações, não é interessante conhecer as limitações técnicas e legais deste tipo de operação com um curso de drone?

Inscreva-se agora mesmo em um de nossos cursos de drone e descubra novos horizontes! Saiba mais em nossa página de cursos.

Acesse também o nosso “Blog”, para saber das novidades e aplicações neste gigantesco mercado.


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Termografia Infravermelha: indispensável na Manutenção Preditiva e Corretiva

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Inspeção termográfica com drone: descobrindo falhas de maneira clara, objetiva e segura, em locais de difícil acesso.

Termografia (do grego θέρμη ‘therme’, significando calor; e γραφία ‘grafia’, escrita – em inglês thermography) é uma técnica que permite mapear um corpo ou uma região com o intento de distinguir áreas de diferentes temperaturas, sendo portanto uma técnica que permite a visualização artificial da luz dentro do espectro infravermelho.

Termografia (também conhecida como Termografia Infravermelha) tem uma longa história, embora seu uso tenha aumentado dramaticamente com as aplicações comerciais e industriais dos últimos cinquenta anos. Os bombeiros usam termografia para ver através da fumaça, encontrar pessoas e localizar a base de um incêndio. Os técnicos de manutenção usam termografia para localizar juntas de superaquecimento e seções de linhas de energia, que são um sinal de falha iminente. Os técnicos de construção civil podem ver assinaturas térmicas que indicam vazamentos de calor em isolamento térmico defeituoso e podem usar os resultados para melhorar a eficiência das unidades de aquecimento e ar-condicionado.

(baseado em artigo do Wikipedia)


Termografia: Detectando o invisível, prevenindo o inevitável.

Termografia Infravermelha permite a análise do comportamento térmico de corpos e objetos nas mais diversas áreas

A Termografia é uma das técnicas de inspeção denominadas “Técnicas de Manutenção Preditiva”. Ou seja, pode ser definida como uma atividade de monitoramento, capaz de fornecer dados suficientes para uma análise de tendências.

  • A manutenção preditiva é uma estratégia que utiliza o monitoramento contínuo e a análise de dados dos equipamentos para prever falhas antes que ocorram. Isso permite realizar manutenções programadas, evitando paradas inesperadas e reduzindo custos.

As técnicas de termografia infravermelha geralmente consistem em:

  • Aplicação de tensões térmicas no objeto: expor o objeto a temperaturas mais altas, ligando seu circuito elétrico ou acionando seu motor.
  • Medição e apresentação da distribuição da temperatura na superfície, de tal forma que as anomalias possam ser reconhecidas visualmente.

A tecnologia de captura de imagens térmicas infravermelhas permite a medição precisa da temperatura em diferentes superfícies e componentes. Isso é essencial para identificar pontos de aquecimento anormais que podem indicar falhas iminentes. Técnicos e engenheiros podem utilizar câmeras térmicas portáteis para inspecionar equipamentos e instalações, alcançando áreas de difícil acesso manualmente.

A análise termográfica oferece uma ferramenta poderosa na Manutenção Preditiva, monitorando e evitando falhas futuras que comprometam estruturas ou a disponibilidade de equipamentos e serviços.

Exemplos de aplicações da termografia infravermelha:

  • Manutenção e monitoramento industrial
  • Construção civil
  • Medicina
  • Inspeção e manutenção elétrica
  • Monitoramento de Fornos e Caldeiras

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Explicando a Termografia Infravermelha: um breve resumo

À primeira vista parece algo saído de um filme de ficção científica. E dependendo do objeto observado e das condições encontradas no local, parece até mesmo um equipamento de Raio-X! Importante dizer que não, não é um equipamento de Raio-X. Mas também não é ficção científica. Em contraste a toda inovação tecnológica dentro destes aparelhos, os conceitos envolvidos começaram a ser definidos no século 18, com William Herschel. Outros nomes ilustres da ciência também contribuíram durante os anos seguintes, como Fourier, Stefan-Boltzmann, Kirchof e Planck entre outros. E os primeiros modelos foram fabricados entre as décadas de 50 e 60, inicialmente para fins médicos e militares. Mas, sem dúvidas, é a partir do Século XXI que estes equipamentos foram disponibilizados ao “público comum”, não necessariamente baratos, porém acessíveis a profissionais autônomos.

Explicando a Termografia Infravermelha – do conceito ao que temos na prática

termografia é uma técnica que, ao detectar a radiação de calor emitida pela superfície de um objeto, usando um termovisor, converte essa radiação em temperatura. Logo após, apresenta uma imagem da distribuição e intensidade da temperatura em uma tela. Enfim, a termografia ajuda a identificar o comportamento térmico, possíveis falhas e desgaste, em componentes e estruturas.

Um termovisor, também conhecido como câmera termográfica, é um dispositivo que detecta a radiação infravermelha emitida por objetos e, por conseqüência, a converte em uma imagem térmica. Ou seja, o operador vê em tempo real, na tela da câmera, as temperaturas emitidas pelo objeto que está observando. Simplificando:

Uma parede:

Um animal:

Painel Fotovoltaico com defeito:

Explicando a Termografia – componentes

  1. Radiação Infravermelha (IR): Todos os objetos com temperatura acima do zero absoluto emitem radiação IR.
  2. Sensor de IR: O termovisor possui sensores de infravermelho que detectam a radiação emitida pelos objetos (cada pixel da imagem térmica exibida pelo termovisor é um sensor infravermelho independente).
  3. Processamento de Sinal: O sensor converte a radiação IR em um sinal elétrico proporcional à temperatura.
  4. Imagem Térmica: O sinal é processado e usado para criar uma imagem térmica, onde diferentes cores representam diferentes temperaturas. Por exemplo, áreas mais quentes podem aparecer em vermelho ou amarelo, enquanto áreas mais frias podem ser azuis ou roxas.
  5. Funções acessórias: Cada modelo tem um conjunto de funções extras, mas basicamente os termovisores são capazes de apontar na tela os pontos com temperatura alta, baixa e média, seja em toda a cena ou apenas em parte definida pelo usuário.
  1. Manutenção Preditiva: Termovisores são usados para inspecionar equipamentos elétricos, mecânicos e sistemas de controle de temperatura (HVAC, por exemplo), em busca de falhas térmicas.
  2. Inspeção Não Invasiva: a termografia, antes de mais nada, permite inspeções sem necessidade de contato físico ou interrupção do funcionamento dos sistemas. Sendo assim, em ambientes industriais, essa técnica é particularmente útil, pois a segurança e a continuidade operacional são cruciais.
  3. Monitoramento de Níveis: a termografia pode monitorar o nível de líquidos em tanques de armazenamento. A diferença de temperatura entre o líquido e o ar acima dele pode ser visualizada termicamente, permitindo, assim, uma estimativa precisa do nível do tanque.
  4. Detecção de Vazamentos: a termografia pode identificar vazamentos de água ou gás em tubulações. Dessa forma, ela permite a detecção precoce de problemas, evitando danos maiores.
  5. Inspeção de Construções: A termografia aqui é utilizada, igualmente, tanto para avaliar o isolamento térmico, como para identificar vazamentos e detectar defeitos estruturais ou de acabamento.
  6. Segurança: Por fim, os termovisores são usados para encontrar pessoas ou animais em ambientes escuros. Assim, eles aumentam a eficiência de operações de resgate e vigilância.

Lembre-se de que os termovisores não “veem” a temperatura real, mas sim a radiação IR emitida pela superfície dos objetos. A partir daí, com o conhecimento adequado, o operador da câmera termográfica pode obter a leitura mais precisa da temperatura. Portanto este tipo de equipamento é uma ferramenta valiosa para diagnóstico e prevenção de problemas. 

O termo ‘zero absoluto’, inegavelmente importante para a Termografia Infravermelha, equivale a -273,15 °C (ou zero Kelvin, 0 K), sendo esta a menor temperatura teórica possível, não encontrada naturalmente em nenhum lugar do Universo, atualmente conhecido; neste ponto, portanto, toda a energia cinética das partículas seria nula, ou seja, todas as partículas estariam em repouso absoluto. Atualmente não é possível reproduzir esta temperatura nem mesmo em laboratório e, mesmo no espaço vazio, a temperatura é pouco acima desta marca, em torno de -270 °C. Importante lembrar que a radiação infravermelha é invisível ao olho humano, mas o termovisor pode capturá-la.

Exemplos

Para verificar o isolamento térmico da sua casa usando um termovisor, siga estas etapas:

  1. Janelas e Portas: Use o termovisor para identificar pontes térmicas em torno de janelas e portas externas. As áreas com cores mais quentes indicam perda de calor.
  2. Paredes e Tetos: Escaneie as paredes e tetos para encontrar áreas com isolamento inadequado. O termovisor mostrará onde o calor está escapando.
  3. Dutos e Tubulações: Verifique os dutos de ar condicionado e aquecimento. Vazamentos ou isolamento deficiente aparecerão como manchas quentes.
  4. Telhado e Pisos: Avalie o telhado e o piso. O termovisor revelará áreas com isolamento comprometido.

Diferenças com base em custo

Os termovisores de baixo custo e os profissionais diferem em vários aspectos importantes:

  1. Qualidade da Imagem:
    • Baixo Custo: Os modelos mais baratos, em princípio, têm resolução de imagem inferior, o que pode afetar a clareza e a precisão das medições.
    • Profissionais: Os termovisores profissionais, por vezes, oferecem imagens mais nítidas e detalhadas, permitindo uma análise mais precisa.
  2. Precisão das Medidas:
    • Baixo Custo: A precisão das medições térmicas, por exemplo, pode ser menos confiável em modelos mais baratos.
    • Profissionais: O fabricante calibra o equipamento com maior rigor, nesse sentido fornecem leituras mais precisas.
  3. Faixa de Temperatura:
    • Baixo Custo: Alguns modelos econômicos têm faixas de temperatura limitadas, o que pode restringir sua aplicação.
    • Profissionais: Os termovisores profissionais cobrem uma ampla faixa de temperaturas, adequada para diversas situações.
  4. Recursos Avançados:
    • Baixo Custo: Modelos mais simples podem não oferecer recursos como foco automáticopaletas de cores personalizáveis ou análise de imagem em tempo real.
    • Profissionais: Os termovisores profissionais incluem esses recursos avançados para facilitar a inspeção.
  5. Durabilidade e Confiabilidade:
    • Baixo Custo: A construção e os materiais podem ser menos robustos, tornando-os menos duráveis.
    • Profissionais: Os engenheiros projetam esses dispositivos para resistir a condições adversas e garantir maior confiabilidade.
  6. Aplicações:
    • Baixo Custo: Você pode usar esses equipamentos ocasionalmente em tarefas domésticas simples.
    • Profissionais: São essenciais para inspeções industriais, manutenção preditiva, construção e diagnóstico de falhas.

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